Quando penso nas (muitas) maravilhas da infância, há uma que me salta sempre à memória com o sabor da nostalgia: a de ouvir e cantar músicas em inglês sem fazer a mínima ideia do que aqueles sons queriam dizer. Podia até não se dizer nada de jeito (eu, certamente, não dizia), mas para mim o som é infinitamente superior ao sentido.
E, nas canções, ainda hoje me esforço por não prestar atenção à letra. Quando o faço, as músicas, simultaneamente, ganham sentido e perdem todo o sentido.
Volto já!
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